POR QUE CHAMAM COMO CHAMAM (Libertadores 2016)
Placar - Super Guia Libertadores 2016
ARGENTINA
Boca Juniors (Buenos Aires):
La Boca é o nome do bairro onde os fundadores do time jogavam futebol. Era lá também que residiam italianos de Gênova, os genoveses (daí o apelido da torcida, ‘xeneizes’ que quer dizer genovês no dialeto homônimo). Juniors foi uma forma de dar um ar mais inglês ao clube, obtendo – supostamente – mais prestígio.
River Plate (Buenos Aires):
River Plate (Buenos Aires):
Nasceu da fusão de dois clubes do bairro de La Boca, ‘Santa Rosa’ e ‘La Rosales’, isto é, tem a mesma origem italiana do maior rival, o Boca Juniors, mas adotou o nome em homenagem ao Rio da Prata, localizado próximo do local onde fora criado. A adoção do inglês, River Plate, se deve à forma como esta inscrição se destacava nas enormes caixas oriundas da Grã-Bretanha, que chegavam ao porto de Buenos Aires.
Huracán (Buenos Aires):
Huracán (Buenos Aires):
Um grupo de jovens queria participar de torneios na capital argentina e para isso precisavam de um carimbo com o nome do time. O dono da livraria recomendou um nome curto, que ‘coubesse’ no carimbo. Em uma das paredes do local, havia um poster com a legenda ‘El Huracán’, furacão em espanhol, que fascinou a todos porque era “lindo e curto”.
San Lorenzo de Almagro (Buenos Aires):
San Lorenzo de Almagro (Buenos Aires):
A denominação nasceu do apoio de um sacerdote chamado Lorenzo Massa a um grupo de adolescentes do bairro de Almagro, em Buenos Aires, que os autorizava a jogar futebol no oratório da paróquia. Mas, antes da in uência do padre se chamaram ‘Forzosos de Almagro’.
Racing Club (Avellaneda):
Racing Club (Avellaneda):
Por conta da união de dois times, o ‘Barracas al Sud’ e o ‘Colorados Unidos del Sud’, em um único clube, um dos fundadores, German Vidaillac de origem francesa, mostrou uma revista daquele país, onde aparecia em letras garrafais, Racing Club, nome de um clube poliesportivo de Paris. O nome agradou a todos e foi adotado para batizar o ‘El Primer Grande’ do país.
Rosario Central (Rosário):
A história começou com os trabalhadores da estrada de ferro Central Argentino, que jogavam bola na zona norte da cidade de Rosario. Um inglês, Thomas Mutton, propôs a criação do clube Central Argentine Railway Athletic Club, que escalava unicamente trabalhadores ferroviários. Já quando as ferrovias Buenos Aires e Central Argentino foram unidas se permitiu jogar não ferroviários e também se ‘espanholizou’ o nome do clube para Rosario Central.
Rosario Central (Rosário):
A história começou com os trabalhadores da estrada de ferro Central Argentino, que jogavam bola na zona norte da cidade de Rosario. Um inglês, Thomas Mutton, propôs a criação do clube Central Argentine Railway Athletic Club, que escalava unicamente trabalhadores ferroviários. Já quando as ferrovias Buenos Aires e Central Argentino foram unidas se permitiu jogar não ferroviários e também se ‘espanholizou’ o nome do clube para Rosario Central.
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BOLÍVIA
Bolivar (La Paz):
Em homenagem ao centenário da fundação da República, foi criado na capital, no começo de 1925, o Atlético Bolívar Literario Musical, clube que tinha como proposta integrar atividades de esporte e cultura. A inclusão de Bolívar no nome foi uma reverência a Símon Bolívar, herói de muitos países da América Latina, dentre eles a Bolívia, por sua liderança em prol da independência. Em abril daquele ano, os fundadores resolveram encurtar o nome para Clube Atlético Bolívar.
The Strongest (La Paz):
The Strongest (La Paz):
Um grupo de 13 estudantes, alguns deles ex-atletas de equipes de vida muito curta, criou um time mais sólido que conseguisse se manter ativo por um longo tempo. Reunidos na casa de um dos membros, foi fundado em 8 de abril de 1908 o Strong Football Club. Poucos dias depois, no entanto, decidiram que não era su ciente ser ‘apenas’ Strong (forte) em inglês, tinha que ser ‘o mais forte’, daí o uso do superlativo, The Strongest, por sugestão de Victor Manuel Franco, que estudava inglês.
Oriente Petrolero (Santa Cruz de la Sierra):
Oriente Petrolero (Santa Cruz de la Sierra):
O Club Deportivo Oriente Petrolero foi fundado em 1955, a partir de a cionados por esportes e funcionários da empresa pública de exploração de petróleo, Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos, a YPFB, que durante muitos anos foram os atletas da equipe. A relevância da atividade de exploração de petróleo no país, principalmente naquele tempo, propiciou a criação de várias equipes ‘chamadas’ petroleiras, daí seu nome.
BRASIL
Atlético Mineiro (Belo Horizonte):
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BRASIL
Atlético Mineiro (Belo Horizonte):
Meninos da avenida Afonso Pena, no coração da capital mineira, decidiram criar um clube. Foram ao Parque Municipal e fundaram o Athlético, do grego atletikos, referente a eles próprios, atletas que eram, Mineiro, em homenagem à sua origem.
Corinthians (São Paulo):
Corinthians (São Paulo):
Uma excursão vitoriosa da equipe inglesa do Corinthian, ao Brasil em 1910, fascinou cinco operários do bairro paulista do Bom Retiro. Foi neste cenário que eles criarem o novo time após cogitarem os nomes do compositor Carlos Gomes e de Santos Dumont. Grêmio (Porto Alegre): A palavra quer dizer ‘união de um grupo de pessoas em torno de um mesmo ideal ou objetivo’. Era o que acontecia, no início do século XX, em locais públicos, como nas praças de Porto Alegre, onde rapazes se encontravam para discutir futebol. O restante...
Palmeiras (São Paulo):
Palmeiras (São Paulo):
Fundado por imigrantes italianos, nasceu como Palestra Itália. Em 1942, com a entrada do Brasil na II Guerra Mundial, o presidente Getúlio Vargas proibiu entidades de adotarem nomes ligados aos países do Eixo. Mudou para Sociedade Esportiva Palmeiras porque a intenção era manter um nome que começasse com a letra ‘P’, de Palestra. Por conta do ótimo relacionamento com o extinto Associação Atlética das Palmeiras, decidiu-se pelo nome, Palmeiras.
São Paulo (São Paulo):
São Paulo (São Paulo):
Atletas dos clubes Athlético Paulistano e A. A. das Palmeiras, que abandonaram a prática do futebol, fundaram um novo clube que homenageasse a cidade de São Paulo.
CHILE
Colo Colo (Santiago):
CHILE
Colo Colo (Santiago):
Os Mapuches foram um povo indígena na região centro-sul do país, que enfrentou com sucesso os conquistadores espanhóis por mais de 300 anos na Guerra de Arauco. Coube a um dos caciques, o chamado Colo Colo, conhecido por sua sabedoria, ser o escolhido para nominar a equipe chilena que foi fundada em 1925. Colo Colo se tornou popular do povo chileno por ter sido o personagem de um dos maiores poemas espanhóis de todos os tempos, La Araucana, escrito por Alonso de Ercilla.
Universidad de Chile (Santiago):
Universidad de Chile (Santiago):
Fundado como Club Universitário de Deportes de Chile em 1927, a partir de 1930 se intregrou ao Club Deportivo de la Universidad de Chile, a primeira instituição de ensino superior do país, criada em 1842. A gestão desta entidade junto ao time perdurou até 1980, quando o futebol se tornou independente, ainda como Universidad de Chile (ou ‘La U’), inserido a uma estrutura pro ssional chamada Corporación de Fútbol Profesional de la Universidad de Chile. Com a falência em 2006, a administração do clube foi concedida à empresa Azul Azul S.A.
Cobresal (El Salvador):
Cobresal (El Salvador):
O clube é parte do acampamento de mineração de cobre de El Salvador, a mais de 2.300 metros de altitude junto à Cordilheira dos Andes, no meio do deserto de Atacama. Fundado em 1979, como uma forma de distração aos mineradores, pela iniciativa da Codelco, empresa estatal chilena responsável pela exploração, o Cobresal traz em seu nome o cobre que é a fonte de renda mais importante do país e da pequena cidade que o hospeda.
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COLÔMBIA
Independiente Santa Fé (Bogotá):
Alunos do colégio Gimnasio Moderno, um dos mais importantes da capital colombiana, alguns deles estudantes da Universidad del Rosario, criaram em 1941 o Club Independiente Santa Fé. O local de fundação teve importante in
uência na escolha do nome. Santa Fé era a travessa onde se localizava o tradicional Café del Rhin, histórico ponto de encontro dos estudantes que foi, durante muitos anos, utilizado como ‘centro de operações’ da equipe.
Atlético Nacional (Medellín):
Atlético Nacional (Medellín):
Alberto Lopera, ex-presidente da Liga de Futebol do estado de Antioquia, quis fundar, em 1947 na capital Medellín, um clube que estimulasse esportistas professionais de futebol e basquete, a partir de atletas vindos do El Unión Foot-Ball Club. Surgiu assim o Club Atlético Municipal de Medellín. Na escritura o cial da entidade se estabelece o seguinte propósito: “Apoiar o esportista local, não somente no futebol, mas em todos os esportes”. Em 1950, por contar com atletas de todo o país, assumiu o nome atual, Club Atlético Nacional.
Deportivo Cali (Santiago de Cali):
Deportivo Cali (Santiago de Cali):
Estudantes ‘caleños’ voltaram da Europa, em 1912, com o livrinho de regras de futebol e o propósito de criar um clube na sua cidade natal; nasceu o Cali Football Club. 15 anos depois, para representar o estado de Valle del Cauca nos Jogos Nacionais, que incluiam vários esportes, se inseriu a palavra Deportivo, que em espanhol signi ca esportivo. Após vencerem as competições nacionais entre 1928 e 1930, vários clubes se uniram ao Deportivo Cali.
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EQUADOR
EMELEC (Guayaquil):
Em 1926, o superintendente da ‘Empresa Elétrica del Ecuador’, a EMELEC, o norte-americano George Lewis Capwell, a cionado de esportes em geral, quis que os trabalhadores da empresa formassem um clube, o que viria a acontecer em 28 de abril de 1929, daí o Club Sport Emelec. O futebol, no início, era praticado exclusivamente por funcionários.
Liga Deportiva Universitária (Quito):
Liga Deportiva Universitária (Quito):
Estudantes da Universidade Central del Ecuador formaram em 1918 um time amador chamado Club Universitário. Este foi o primeiro passo em direção à criação da Liga Deportiva Universitaria de Quito, a LDU. A fundação o cial aconteceria apenas em 11 de janeiro de 1930, quando os estudantes, juntamente com o presidente do clube, que também era atleta, Bolívar León, foram chamados pelo reitor na universidade, em prol da organização de uma entidade que reunisse a prática de vários esportes, além do futebol, daí se chamar uma Liga Deportiva, que durante muitos anos tinha como atletas apenas os estudantes universitários.
Independiente del Valle (Sangolquí):
Independiente del Valle (Sangolquí):
Em 1958, foi fundado o Club Social y Deportivo Independiente José Terán, nome de um dos mais longevos senadores da Colômbia, na cidade de Sangolquí, no Valle dos Chillos, região metropolitana da capital equatoriana, Quito. Em 2014, o clube assumiu um novo nome, Club de Alto Rendimiento Especializado Independiente del Valle, ao substituir o nome do político pela indicação ‘del Valle’, em alusão à localização no Valle dos Chillos.
MÉXICO
Toluca (Toluca de Lerdo):
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Toluca (Toluca de Lerdo):
Foi fundado em 1917 por dois irmãos de origem alemã, Manuel e Francisco Henkel, proprietários de uma fazenda próxima da cidade, com o objetivo de entreter os trabalhadores nas horas livres. Resolveram homenagear a cidade, atribuindo ao clube o nome Club Deportivo Toluca. Em tempo, a palavra Toluca possui origem asteca e mitologicamente signi ca ‘cerro onde mora o Deus Tolloh ou Tolo’.
Pumas UNAM (Distrito Federal):
Pumas UNAM (Distrito Federal):
Club Universidad Nacional é o nome o cial da equipe fundada em 1954, que representa a Universidade Nacional Autónoma de México, a UNAM, e que é administrada por um grupo de empresários locais. A associação do nome Pumas à denominação do clube teve origem em 1942, antes mesmo da sua criação formal, e se deve a Roberto Méndez, lendário técnico de futebol americano, o qual costumava falar que seus jogadores deveriam ter as características do felino: força, agressividade, valentia, rapidez e inteligência. Desde então, outros times de universidades passaram a ser chamados de Pumas.
Puebla (Puebla):
Puebla (Puebla):
Os empresários Joaquín Días Loredo e Alfonso Sobero criaram, em 1944, o Puebla Futbol Club, o primeiro clube de futebol professional da cidade de Puebla de Zaragoza. Fácil notar que seu nome é uma homenagem a ela, o que também foi considerada uma forma de concentrar o interesse dos a cionados em torno de um único clube. Em algumas crises ¡inanceiras, quase mudou seu nome para outro de potenciais patrocinadores, o que foi (e tem sido) impedido às duras penas.
PARAGUAI
Cerro Porteño (Assunção):
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PARAGUAI
Cerro Porteño (Assunção):
A Batalha de Cerro Porteño, ou batalha de Paraguari, foi um con ito militar ocorrido em 1811 quando o exército paraguaio expulsou tropas originárias de Buenos Aires do Cerro Mbaé y Rombando, localizado ao sul do país, e que recebera o nome ‘Cerro Porteño’, devido à presença dos soldados argentinos, os ‘porteños’. A vitória entrou na história como o primeiro triunfo militar paraguaio e teve papel importantíssimo para a independência naquele ano. Isto motivou os fundadores do clube, 100 anos depois, a atribui-lo o nome Cerro Porteño.
Guaraní (Assunção):
Guaraní (Assunção):
É uma homenagem aos povos guaranis, indígenas, considerados muito guerreiros, que moravam na região. Além disso, o idioma o cial do país também se chama guarani. O clube foi fundado por estudantes que agiram de forma bem combativa em um episódio inusitado. Meses antes de criar o Guaraní, quando ainda eram sócios do Olímpia, pediram a um funcionário da entidade uma bola para jogar. Diante da recusa, resolveram tomá-la à força e fugir. Perseguidos pela polícia, decidiram sair da equipe alvinegra e criar o novo clube.
Olímpia (Assunção):
Olímpia (Assunção):
O professor de educação física, empresário e diplomata holandês William Paats, trouxe da Argentina a primeira bola ao Paraguai e por conta disso é considerado o pai do futebol local. Juntamente com alguns amigos, fundou o clube. Olímpia, foi escolhido em alusão à cidade grega onde foram realizados os Jogos Olímpicos da Antiguidade, até o ano de 394.
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PERU
Sporting Cristal (Lima):
Com a aquisição da cervejaria inglesa Backus & Johnston Brewery, em
1954 por empresários peruanos, Ricardo Mujica, iniciou as negociações para a compra de um clube
chamado Sporting Tabaco, que apesar de ter sido vice-campeão peruano daquele ano, vivia uma
grande crise nanceira. O comprou em 1955 e aí surgiu o Sporting Cristal Backus, sendo que Cristal
era o nome do produto mais popular da empresa. A polêmica da inclusão do nome da empresa
acabou por provocar a retirada do Bucks da denominação o cial em 1968, restando o nome atual.
1954 por empresários peruanos, Ricardo Mujica, iniciou as negociações para a compra de um clube
chamado Sporting Tabaco, que apesar de ter sido vice-campeão peruano daquele ano, vivia uma
grande crise nanceira. O comprou em 1955 e aí surgiu o Sporting Cristal Backus, sendo que Cristal
era o nome do produto mais popular da empresa. A polêmica da inclusão do nome da empresa
acabou por provocar a retirada do Bucks da denominação o cial em 1968, restando o nome atual.
Melgar (Arequipa):
A equipe foi criada, em 1915, sob o nome Juventud de Melgar por iniciativa de jovens da cidade reunidos no Parque Bolognesi, atual Parque Duhamel, como uma homenagem ao centenário da morte de Mariano Melgar, poeta romancista e revolucionário, nascido na cidade, que atuou de forma intensa em prol da independência do país frente aos espanhóis (foi morto com apenas 24 anos de idade). Logo a equipe passou a adotar seu nome atual Foot Ball Club Melgar.
Universidad César Vallejo (Trujillo):
O Club Deportivo César Vallejo equipe que representa a universidade homônima foi fundada em 1996. O homenageado que denomina o time e a universidade foi um dos maiores poetas peruanos. A adoção de seu nome foi feita inicialmente na entidade educacional, a partir de sugestão de seu fundador, César Acuña, político e empresário local, quando de sua criação, em 1991. Também por conta disso, os seus atletas são conhecidos como ‘Los Poetas’.
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URUGUAI
Nacional (Montevidéu):
O nome veio desde a fundação, fruto da fusão do Uruguay Athletic Club com o Montevideo Football Club, e ele se deve a estudantes que alegavam que o futebol uruguaio estava sob o domínio de estrangeiros residentes (a maioria dos times da época contavam só com atletas nascidos nos países de origem de seus fundadores). Além do nome, as cores azul, branca e vermelha são referência à bandeira de José Gervasio Artigas, político-militar considerado herói da pátria, e ainda hoje símbolo do país.
Peñarol (Montevidéu):
Criado por empregados da companhia ferroviária inglesa, Central Uruguay Railway Company of Montevideo, a CUR, em 1891, com o nome de Central Uruguay Railway Cricket Club, o CURCC. Em 1913, após identi cação com o bairro de Peñarol, onde estava instalada a CUR, seus dirigentes se afastaram do futebol e entregaram aos torcedores o time, o que resultaria, em 1914, na adoção do nome atual.
River Plate (Montevidéu):
Homenageia outra equipe homônima e anterior, o River Plate Football Club, próximo do porto de Montevidéu. Assim como aconteceu com o River argentino, fundada quatro anos depois, boa parte dos barcos e cargas vindas da Grã Bretanha traziam a inscrição River Plate para identi car os destinos banhados pelo Rio de la Plata. Em 1925, este River Plate uruguaio desapareceu. Sete anos depois, em 1932, os clubes Olimpia e Capurro se fundiram dando origem ao River Plate atual, em alusão à equipe que se destacara no começo do século XX.
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VENEZUELA
Deportivo Táchira (San Cristóbal):
Criado em 1974 como San Cristóbal Fútbol Club, homenagem à sua cidade sede, que é capital do estado de Táchira, logo incluiu o Deportivo em seu nome. As mudanças continuaram em 1978, quando trocou o nome da cidade, pelo do estado, Táchira. Em 1984, em crise econômica, acabou se unindo ao Atlético San Cristóbal, mudando, agora, para União Atlético Táchira, uma mistura dos nomes. A união durou pouco e foi desfeita em 1999, quando voltou a se chamar Deportivo Táchira.
Trujillanos (Valera):
Situado no estado de Trujillo e criado em 1981, já como Trujillanos Fútbol Club, uma homenagem ao gentílico de quem nasce no estado, que é uma alusão à cidade homônima situada na Espanha. Entre 1999 e 2002 chegou a mudar de sede, para Barquisimeto, no estado de Lara, mas continuou se chamando igual.
Caracas FC (Caracas):
Um grupo de amigos, ajudados pela empresa japonesa Yamaha, que resolveu investir nas atividades futebolísticas do estado de Miranda, fundou o clube em 1967. Em 1976 a equipe foi registrada como Yamaha Fútbol Club, e com esta denominação competiu nos campeonatos amadores até 1983. No ano seguinte, quando se pro ssionalizou, associou o nome à sua cidade sede, passando a se chamar Caracas Yamaha. Em 1985, com a compra de parte do clube pela Radio Caracas Televisión, o nome Yamaha foi retirado, e com isso assumiria o atual, Caracas, uma homenagem à capital venezuelana.
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